Atualização das recomendações do Ministério da Saúde
1. Andar de elevador com mais de quatro pessoas nem pensar. Aguarde o próximo.
Segundo o Ministério da Saúde, uma pessoa doente no elevador pode contaminar outras. Também tome cuidados de higiene ao apertar botões para subir e descer.
2. Levar o cachorro para passear é permitido.
3. Andar de carro, só com as janelas abertas. Esqueça o ar condicionado.
4. Exercícios físicos ao ar livre estão permitidos, mas não em grupo. “Se for uma corrida ou caminhada em um parque e tiver aglomeração, estará numa situação não recomendada”, informou o Ministério da Saúde.
5. Missa ou culto religioso, jamais! “Isso não significa fechar a igreja. Ela pode permanecer aberta para alguém ir lá rezar”, afirma o secretário-executivo do ministério.
6. Levar os filhos no parquinho pode, mas desde que não haja aglomeração de crianças e que se adote medidas de higiene.
7. Sair na rua para conversar com os amigos e vizinhos não pode!
8. Reunião de amigos no condomínio? Também não pode! “Não há neste momento uma restrição absoluta, mas é preciso ter cuidado com as orientações de isolamento social”, afirmou o secretário. “O que se pede é cuidado nas aglomerações e etiqueta social”.
O Ministério da Saúde também esclareceu que vídeos divulgados nas redes sociais a respeito de testes físicos para diagnóstico do novo coronavírus são falsos.
Ele se referiu especificamente a um vídeo que viralizou, segundo o qual uma pessoa que consegue prender respiração por alguns segundos não tem a doença. “É fake news”, afirmou Gabbardo.
O secretário-executivo ainda fez um apelo para que a população faça sua parte para conter o avanço do novo coronavírus no País. Na avaliação dele, não se deve esperar que apenas o poder público adote ações para impedir a evolução da doença.
Gabbardo pediu a todos que fiquem em casa como forma de proteger a própria família, principalmente os mais velhos.
“Estamos chegando em um momento difícil. Todos nós temos que ter uma decisão e um engajamento pessoal”, afirmou. “Cada um de nós terá que fazer sua parte, com calma, tranquilidade. Não adianta ter pânico.”
Ele reforçou o apelo para que as pessoas passem mais tempo em casa e evitem ficar nas ruas.
“O número de casos, óbitos e internações pode estar na nossa mão, se cada um fizer sua parte para reduzir”, afirmou.
“Esperamos que a população entenda que cada medida de precaução não é apenas para si mesmo, mas principalmente para a sua família, para os de mais idade, e para o seu próximo. E esperamos que seja por pouco tempo.”
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